segunda-feira, 15 de maio de 2017

Gestão de Custos Logísticos- 10/05/2017


Objetivos da aula


Apresentar como são calculados os Custos de Armazenagem dando continuidade na aula anterior.

Principais Pontos Abordados


O Custo de Armazenagem é formado por:

  • Custo de Depreciação (diferença entre o valor de aquisição e valor residual após a vida útil do equipamento)
                Cd = (Valor de aquisição - Valor residual)
                                           numero de meses

  • Remuneração de Capital (quando a empresa investe em um ativo , deixa de aplicar este dinheiro em projetos ou no mercado financeiro (Custo de Oportunidade)
                   Crc = Valor de aquisição x [(1+i)t -1)]

                                                                                               * i = taxa de juros
  • Custo de manutenção (custo de manutenção dos equipamentos como um  %  do valor de aquisição anual (estimado)
                   Cman =  Custo de Aquisição x percentual


      Com a soma de todos esses componentes temos o Custo de Armazenagem :

Custos de Armazenagem (CA)

  •     CA = Cinst +  Cd + Crc + Cman + Cmo + Cadm 
      
          Em casos reais temos outros gastos (custos e despesas variáveis) e com equipamentos.
          Para uma alocação correta de custos devemos utilizar o ABC (Activity Based Costing)
que significa Custeio Baseado em Atividades  que compreende :
  1. Identificar os itens de custo.
  2. Calcular os itens de custo.
  3. Agregar itens de custos relativos a cada função ou atividade.
  4. Alocar os custos a cada produto ou cliente.


   Uma forma mais simples de abordar os Custos de Armazenagem é:

                                   


  Onde:

Q = Quantidade de Material em estoque = > 1/2 Q representam o estoque médio
T = tempo de armazenagem
P = preço unitário do item
I = taxa de armazenagem ( % do custo unitário do item)


E por fim o Preço de Venda da Armazenagem :

         PV = CA + MxPV + IxPV

Onde:

PV: Preço de Venda do serviço de Armazenagem.
M: Margem (%) desejada do negócio em relação ao PV.
I: Impostos (%) sobre o Preço de Venda ( tais como, ICMS, PIS/Cofins, e outros).

Simplificando :

PV = CA/[1 - (M+I)] 

Palavras-Chave

  • Armazenagem
  • Custos 
  • Juros
  • Taxa
  • Preço

Material Complementar


Segue abaixo video onde se explica as formas de cálculos citadas no texto











Gestão de Custos Logísticos -03/05/2017

Seminário - Custo Logístico Total



Nessa data ocorrem apresentações de seminário sobre alguns temas relacionados a custos logísticos em que cada grupo ficou responsável pela sumarização de um capítulo, que foram retirados do livro Gestão de Custos Logísticos de Faria (2005). O Professor Manuel G. Garcia sorteou os temas e o nosso grupo ficou com o tema Apuração do Custo Logístico Total. Faremos aqui então uma sumarização de nossa apresentação:


Sabemos que é de extrema importância gerenciar os custos logísticos de forma individual, porém para se ter uma visão mais ampla a ponto de poder oferecer um melhor nível de serviço ao cliente é importante apurar o Custo Logístico total. Isso possibilita fazer o uso de trade -offs, podendo ajudar a identificar o custo individual que pode ser remanejado.

Mas como é feita essa apuração?

São apurados a partir da somatória dos elementos de Custos Logísticos Individuais, da seguinte forma:

CLT=CAM+CTRA+CE+CMI+CTI+CTRI+CDL+CDNS+CAD

Onde:

CAM =  Custos de Armazenagem e Movimentação de  Materiais
CTRA = Custos de Transporte
CE = Custos de Embalagens
CMI = Custos de Manutenção de inventários
CTI = Custos de Tecnologia de informação
CDL = Custos Decorrentes de Lotes
CTRI = Custos Tributários
CDNS = Custos Decorrente do Nível de Serviço
CAD = Custos de Administração Logística


Existe ainda uma outra forma de se apurar o Custo Logístico Total, que consiste em dividir os Custos Logísticos Individuais em subgrupos que, dependendo da escolha ou necessidade do Gestor, pode facilitar essa apuração. Essa apuração é feita a partir do somatório dos custos dos processos Logísticos, da seguinte maneira:

CLT = CLOGAba  + CLOGPla + CLOGDis
Onde:
CLOGAba = Custos Logísticos do Abastecimento
CLOGPla = Custos Logísticos da Planta
CLOGDis = Custos Logísticos da Distribuição

       Um tipo de custo que foi enfatizado nesse capítulo foi o Custo Administrativo, ao qual destacamos os principais tópicos a que se devem ser levados em consideração. Entre eles estão:

Caso haja um gestor  responsável por todos os processos logísticos, seus custos devem ser considerados.
Ligados à realização de serviços de apoio à Logística dentro da empresa.
Fixos e indiretos:  Independem da quantidade estocada e movimentada e são comuns em todos os processos e atividades.
Envolvem gastos com Tecnologia de informação, mão de obra , depreciação de equipamentos, etc.
•Além dos custos com gestor, existe a atividade de Planejamento, Programação e Controle da Produção.
Envolvem custos de mão de obra, tecnologia de informação, equipamentos, etc.
Fixos e Diretos: Relacionados ao processo de Logística de Planta
   
       Dentro desse capítulo nos foi apresentado um Modelo de Hierarquia de Custo Total para Competitividade na Cadeia de Suprimentos de Cavinato (1992), no qual é constituídos por alguns custos que foram explanados na apresentação. Entre eles estão:

Custo Básico na Entrada
Custos Diretos de Transação
Custos no Relacionamento com Fornecedores
Custos de Descarregamento
Custos e Fatores de Qualidade
Custo Financeiro

       Finalizando nossa apresentação, abordamos alguns fatores contemplados nesse mesmo modelo de Cavinato. São eles:

Fatores Táticos no Abastecimento
Fatores na Intermediação com Cliente
Fatores Estratégicos nos Negócios


Gestão de Custos Logísticos -26/04/2017

Objetivos da aula


Conhecer os fatores que influenciam o custo de armazenagem e a importância do processo de armazenagem dentro da cadeia de suprimentos.


Principais Pontos Abordados

Antes de falarmos sobre os custos de armazenagem temos que relembrar o seu conceito e as suas atividades que a envolvem.

"Armazenagem e movimentação constitui-se num elo entre o fornecedor, produção e o cliente, formando um sistema regulador do fluxo de abastecimento e proporcionando o atendimento do nível de serviço ao cliente."
                                                                 
                                                 
Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.




Entre os processos envolvidos, alguns são divididos em Inbound (Fluxo de Entrada), e outros em Outbound (Fluxo de Saída). Na figura abaixo podemos ver como é feita essa divisão:


Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.



Entre as principais atividades envolvidas nesses processos de armazenagem estão:

  • Recebimento e descarregamento de veículos
  • Conferência, movimentação e estocagem
  • Guarda de produtos
  • Separação de pedidos
  • Embalagem e identificação
  • Consolidação de cargas e preparação de embarque
  • Carregamento e expedição
  • Preparo de documentação
  • Codificação de produtos
  • Fracionamento e Unitização
  • Crossdocking

Fazendo um planejamento e avaliando os possíveis custos futuros, algumas opções devem ser levadas em consideração como: Ter um armazém próprio, utilizar o serviço de um operador logístico ou alugar um condomínio logístico.

O condomínio logístico, que foi enfatizado na aula, serve tanto como base de distribuição de produtos para empresas de varejo quanto para que companhias industriais instalem fábricas e unidades produtivas. Entre seus fatores de decisão estão:

  • Instalar-se nas proximidades dos grandes centros sem grandes investimentos
  • Redução de custos logísticos e de manutenção ajudam a compensar parte dos custos com aluguéis
  • Redução de riscos

Custos de Armazenagem

Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.




Entre as principais custos de armazenagem estão:


  • Custo das Instalações: É o custo com aluguel, IPTU, segurança, água, luz, telefone, etc.
  • Custo do Ativos: (equipamentos, estruturas, sistemas)
    • Remuneração de capital (Juros a serem aplicados no custo de depreciação de algum equipamento, a fim de recuperar o capital investido mas com valor corrigido.
    • Depreciação (Fenômeno contábil que expressa de forma intrínseca a perda de valor contábil dos bens por conta de desgaste temporais ou por força de utilização nos empreendimentos)
    • Manutenção (Custo das despesas de manutenção de empilhadeiras, sistemas, etc.)
  • Custo da mão de obra: É o custo com salário, hora extra, encargos e benefícios das pessoas diretamente envolvidas nas operações.
  • Custo administrativo: É o rateio das despesas administrativas nas atividades do armazém.



Palavras-Chave
  • Armazenagem
  • Custos
  • Processos
  • Movimentação


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O vídeo mostra como um sistema adequado de armazenagem pode ajudar a reduzir os custos. Vamos ver como funcionou nesse caso!


segunda-feira, 17 de abril de 2017

Gestão de Custos Logísticos -12 /04/2017

Objetivos da aula


Conhecer os fatores que influenciam o Custo de Transporte, analisando as características dos principais modais de transporte com um foco maior no modal rodoviário.


Principais Pontos Abordados

Nessa aula nós vimos que o Transporte é um elemento essencial para a logística de uma empresa pois ele pode ser o maior responsável pelo sucesso ou fracasso da mesma se não for bem administrado, pois se for analisado cuidadosamente, pode se tornar um diferencial competitivo.

Os custos relacionados ao transporte devem ser observados sob duas óticas, a do Usuário e a do Prestador de Serviço.

Para uma análise eficiente dos custos de transporte, a empresa deve levar em consideração alguns fatores que influenciam esses custos, que segundo Bowersox e Closs (2011) são:

  • Distância
  • Volume
  • Densidade
  • Facilidade de acondicionamento
  • Facilidade de manuseio
  • Riscos e avarias
  • Mercado

O Frete cobrado pode ser visto como o resultado de um bom (ou mau) controle nos custos de transporte. Entre os principais influenciadores do valor do frete são:

  • Tipos de carga, dimensões e peso
  • Custos operacionais
  • Carga de retorno
  • Sazonalidade da demanda por transporte
  • Oferta de transporte/concorrência
  • Tipo de veículo
  • Perdas e avarias
  • Vias utilizadas
  • Pedágios e taxas
  • Grau de urgência da entrega
  • Produtividade


Na figura abaixo podemos ver uma tabela que mostra as características dos principais modais de transporte, que pode ajudar na escolha do modal a ser utilizado:


Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.


No Brasil o modal mais utilizado é o Rodoviário, apesar de a infra-estrutura não ser totalmente adequada. Alguns modais não são bem aproveitados atualmente, como o Ferroviário e o Aquaviário, que melhorariam muito tanto a nossa logística interna (Brasil) como a de exportação. 

Entre os principais custos de transporte no modal rodoviário estão:

  • Produtividade: Que envolvem o tempo médio do carregamento; velocidade média do veículo; tempo médio de descarga; quantidade de viagens por período; quantidade de equipes por veículo; horas trabalhadas por equipe; etc.

  • Custos Fixos: Que envolvem a depreciação do equipamento; remuneração do capital investido; custo de mão de obra (motorista); custos administrativos; IPVA/seguros; etc.

  • Custos Variáveis: Que envolvem combustível; Pneus; lubrificantes; lavagem; manutenção; pedágio (aplicado a cada rota); etc.

  • Custo da Rota: Que envolvem o Custo de carregamento; custo de descarregamento; custo de viagem; etc.

No gráfico a seguir podemos ver um exemplo de comparação entre o frete e o custo de transporte:

Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.



Palavras-Chave
  • Transporte
  • Custos
  • Frete
  • Modais



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Nesse vídeo podemos ver as péssimas condições das rodovias brasileiras. Isso mostra que a infra-estrutura também pode afetar diretamente o custo de transporte na logística.


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Gestão de Custos Logísticos - 05/04/2017

Objetivos da aula


Saber como funcionam as taxas de juros utilizadas pelo mercado, levando em consideração a inflação, e conhecer um novo termo para o controle dos custos: a margem de contribuição.



Principais Pontos Abordados


Nessa aula nos foi apresentado o termo denominado margem de contribuição, que se trata do que sobra da receita descontado os Custos e Despesas Variáveis. Ou seja, o dinheiro que sobra é utilizado para pagar os custos fixos da empresa a fim de se obter Lucro após ter cobrido todos os gastos.

Na figura abaixo podemos ver um exemplo de como funciona a margem de contribuição de ponto de equilíbrio:


Margem de Contribuição

Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.

Outro ponto abordado foi a questão dos juros utilizados no mercado. Entre as taxas de Juros estão:


  • Juros simples: que se trata do rendimento sobre o capital inicial. Esse tipo de taxa de juros não é utilizado, pois o mercado atualmente só trabalha com juros compostos.

  • Juros compostos: que se trata do rendimento sobre o capital do período anterior (juros sobre juros).

Na figura abaixo podemos ver um gráfico que mostra a diferença no tempo com taxa de juros simples e compostas:


Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.


Existe também a taxa de Juros Reais, que se trata dos juros nominais já com a inflação descontada. Nos gráficos apresentados abaixo podemos ver a evolução da taxa básica de juros - Selic e a taxa de juros real no Brasil e no Mundo:

Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.




Palavras-Chave
  • Juros
  • Taxas
  • Custos
  • Inflação



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Nós sempre vemos nos telejornais ou revistas notícias sobre a inflação, e até fizemos menção dela aqui nessa postagem. Mas você sabe o que é realmente essa tal de inflação?! Nesse vídeo a Mariana Lopes, estudante de Ciências Econômicas, explica como ela funciona. Vamos ver?!


Gestão de Custos Logísticos -29/03/2017

Objetivos da aula


Conhecer os diversos tipos de custos que afetam diretamente no lucro ou prejuízo de uma empresa, dependendo do ramo em que atua.


Principais Pontos Abordados


Nessa aula nós conseguimos perceber que o gasto de uma empresa não é um assunto tão simples de se imaginar, pois são divididos em vários tipos e exigem um controle rígido, pois afetam diretamente a receita da mesma.
Os gastos são os resultados da soma entre os custos e as despesas, que apesar de parecerem a mesma coisa, não são:


Custos: Está ligado diretamente ao processo produtivo da empresa (mão de obra do pessoal envolvido na produção, insumos, embalagem, etc.).

Despesas: Não estão ligadas diretamente à produção, ou seja, são gastos incorridos no esforço de obter receita (Propaganda e publicidade, frete das entregas, etc.).

Segundo o Instituto dos Controladores Gerenciais - IMA, os custos logísticos são os custos de planejar, implementar e controlar todo o inventário de entrada (inbound), em processo e de saída (outbound), desde o ponto de origem até o ponto de consumo.

Os custos podem ser classificados em vários tipos, nos quais estão:
  • Custo Direto
  • Custo Indireto
  • Custos Fixos
  • Custos Variáveis
  • Custo de Oportunidade
  • Custos Ocultos
Um fenômeno contábil que não pode deixar de ser considerado é a depreciação, que expressa de forma intrínseca a perda de valor contábil dos bens por conta de desgaste temporais ou por força de utilização nos empreendimentos.

De forma bem simplificada, podemos considerar que os gastos são:
  1. Gastos = Custos + Despesas
  2. Custos = Custo Fixo + Custo Variável
  3. Gastos/mês = Custo Fixo + Custo Variável + Despesas


Palavras-Chave

  • Gastos
  • Custos
  • Despesas
  • Depreciação



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Nesse vídeo a consultora econômica financeira Naiara Fracaroli explica como classificar os custos e despesas em fixos ou variáveis. Vamos ver como 
funciona?!


segunda-feira, 27 de março de 2017

Gestão de Custos Logísticos -22/03/2017

Objetivos da aula


Conhecer os fatores críticos de sucesso em Logística, relembrando a questão do nível de serviço. Também nos foi apresentado um novo termo, o Trade-off.




Principais Pontos Abordados


Nessa aula nós conhecemos os fatores que mais implicam no custo total logístico, sendo eles os que mais a empresa precisa se preocupar a fim de minimizar esses custos, levando em consideração que a mesma pode estar sujeita a algum tipo de nível de serviço.

Entre os principais fatores que fazem parte desse custo total estão:

  • Transporte
  • Armazenagem
  • Estoques
  • Aquisição
  • Administração
  • Tributos


Para uma empresa conseguir minimizar os seu custos com eficiência, o gestor deve ter em mente que, cortando gastos em algum processo ele pode acabar aumentado o custo em algum outro processo. Por exemplo, se o gestor investe em criar vários CD's (Centros de Distribuição)  em sua rede logística a fim de economizar com o transporte facilitando a questão das entregas ao cliente (nível de serviço), ele pode acabar arcando com custos maiores de armazenagem, devido o grande volume de mercadorias estocadas.

 Mas como resolver esse problema?

Eis que o surge o tal de Trade-off, que consiste em um conflito de decisões, visando tomar uma ação econômica onde se abre mão de algum bem ou serviço, por algum outro. Ou seja, uma troca compensatória entre os custos envolvidos.

Na figura abaixo podemos ver um gráfico que pode ajudar a entender como um gestor pode tomar uma decisão desse tipo:


Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.




Palavras-Chave


  • Trade-off
  • Custos
  • Economia
  • Logística



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No vídeo a seguir podemos saber com um pouco mais de clareza o conceito não apenas de trade-off, mas também o de escassez, sendo esses uns dos principais fatores da economia.





Gestão de Custos Logísticos -15/03/2017

Objetivos da aula


Conhecer os conceitos de valor para cada parte dos stakeholders, abordando esses conceitos dentro da cadeia de suprimentos analisando também o que realmente vem a ser especificamente o nível de serviço em uma empresa.



Principais Pontos Abordados


Nessa aula foi abordado a questão dos Custos Logísticos e a Criação de Valor em uma empresa, focando em duas principais questões:


  • Qual a relação entre esses dois termos?
  • Qual a importância da integração e sincronização das áreas da empresa na criação de valor?


Podemos perceber que a relação entre elas é explícita justamente por conta dessa sincronização, ou seja, a agilidade que é tão exigida hoje em dia das empresas por conta da mudança constante do mercado, sempre com um planejamento bem feito em seus processos.

Entre os conceitos de valores abordados estão:

Conceito de valor para o cliente;
 (Benefícios percebidos)          
         Custo Total
  • Conceito de valor para o empresário ou acionista;
  1. Eficiência do capital de giro
  2. Eficiência na gestão dos custos e tributos
  3. Gestão da melhoria da rentabilidade
    (Rentabilidade=      Lucro       x100)
                           Valor investido 

Também foi discutido sobre a cadeia de valor e a cadeia de suprimentos que, segundo Michael E. Porter é o conjunto de atividades criadoras de valor desde as fontes de matérias-primas básicas, passando por fornecedores de componentes até o produto final entregue ao consumidor. dentro desse assunto, a Embraer foi citada como exemplo pois necessita de parceiros (fornecedores) diferentes de peças para compor um avião, como podemos ver na figura abaixo:


Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.

Sobre o Nível de Serviço, esse tem que ser bem especificado pois ele depende do tipo de serviço que a empresa presta. Para isso algumas questões foram levantadas a fim de se discutir o assunto:

  • Como a empresa avalia o nível de serviço logístico?
  • Como ela trata nível de serviço e custos logístico?


Na figura abaixo podemos ver um gráfico que mostra a diferença (lucro) entre o nível de serviço e o custo logístico:


Fonte:Retirado do material utilizado em aula pelo Professor Manuel G. Garcia.



Palavras-Chave


  • Custos
  • Rentabilidade
  • Valores
  • Eficiência



Material Complementar



Nesse vídeo podemos ver como a empresa Unilever se preocupa com a cadeia de valores,  mostrando a parceria com seus fornecedores e consumidores visando diminuir o impacto ambiental.